quarta-feira, 31 de agosto de 2016

DIÁRIO OFICIAL - DECISÃO PELO IMPEACHMENT É PUBLICADA EM EDIÇÃO EXTRA DO DIÁRIO OFICIAL, RESOLUÇÃO É ASSINADA PELO MINISTRO RICARDO LEWANDOWSKI, PRESIDENTE DO STF E DO PROCESSO DE IMPEACHMENT NO SENADO.

Decisão dos Senadores, agora publicada, encerra formalmente o processo de impeachment instaurado contra Dilma Rousseff no Senado Federal no dia 12 de maio de 2016 / Foto: AFP
Decisão dos Senadores, agora publicada, encerra formalmente o processo de impeachment instaurado contra Dilma Rousseff no Senado Federal no dia 12 de maio de 2016
Foto: AFP
Estadão Conteúdo

O Congresso Nacional já formalizou no Diário Oficial da União (DOU) a decisão pelo afastamento definitivo de Dilma Rousseff da Presidência da República tomada nesta quarta-feira (31) pelos senadores, por 61 votos a 20. Edição extra da publicação oficial do governo traz a Resolução do Senado de nº 35/2016, que dispõe sobre sanções no processo de impeachment contra Dilma e detalhamento da sentença. A resolução é assinada pelo ministro Ricardo Lewandowski, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) e do processo de impeachment no Senado.
O texto cita que "é julgada procedente a denúncia por crimes de responsabilidade" e, em consequência, "é imposta à senhora Dilma Vana Rousseff a sanção de perda do cargo de presidente da República, sem prejuízo das demais sanções judiciais cabíveis".
A resolução também informa que, em votação subsequente, em separado, o Senado Federal decidiu ainda afastar a pena de inabilitação para o exercício de cargo público de Dilma, "em virtude de não se haver obtido nesta votação 2/3 dos votos constitucionalmente previstos, tendo-se verificado 42 votos favoráveis à aplicação da pena, 36 contrários e três abstenções"
A decisão dos Senadores, agora publicada, encerra formalmente o processo de impeachment instaurado contra a presidente da República no Senado Federal no dia 12 de maio de 2016. 

Outros atos

A edição extra do Diário Oficial deste 31 de agosto ainda traz outros dois atos assinados por Michel Temer, agora na condição de presidente efetivo do País. O primeiro deles formaliza o envido ao Congresso Nacional do texto do projeto de lei que "estima a receita e fixa a despesa da União para o exercício financeiro de 2017", apresentado hoje pela equipe econômica do governo. O segundo ato consiste em despacho pelo qual Temer comunica à Câmara dos Deputados e ao Senado Federal que se ausentará do País no período de 31 de agosto a 6 de setembro de 2016, para visita a Xangai e Huagzhou, na China, por ocasião do Seminário Empresarial de Alto Nível e da 11ª Cúpula do G-20.



CAMPANHA SALARIAL - BANCÁRIOS DECIDEM NESTA QUINTA-FEIRA SE ENTRARÃO EM GREVE, ASSEMBLEIA DA CATEGORIA OCORRERÁ ÀS 18H30. PROFISSIONAIS REIVINDICAM REPOSIÇÃO DA INFLAÇÃO MAIS GANHO REAL DE 5%

Última greve da categoria foi em outubro de 2015 / Foto: Arquivo/Guga Matos/ JC Imagem
Última greve da categoria foi em outubro de 2015
Foto: Arquivo/Guga Matos/ JC Imagem
JC Online

Bancários de todo Brasil reúnem-se, nesta quinta-feira (1º), para decidir se entrarão ou não em greve a partir do dia 6 de setembro. Em Pernambuco, a reunião da categoria ocorrerá na sede do Sindicato dos Bancários, na Boa Vista, às 18h30. Nesta quarta (31), integrantes do sinticato realizaram um ato em agências públicas e privadas da Região Metropolitana do Recife para divulgar a campanha Nacional de 2016, "Só a luta te garante".
De acordo com a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), "em remuneração, os bancários reivindicam reposição da inflação mais ganho real de 5%, valorização do piso salarial, no valor do salário mínimo calculado pelo Dieese (R$3.940,24 em junho), PLR de três salários mais R$ 8.317,90. Para vales alimentação, refeição, 13ª cesta e auxílio-creche/babá, o valor é de R$880,00 ao mês para cada (salário mínimo nacional). Outras reivindicações são vale-cultura, vale-refeição durante o auxílio maternidade e parcelamento das férias".
Após cinco rodadas de negociações, no entanto, a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) propôs reajuste de 6,5% e abono de R$ 3 mil. "A proposta dos banqueiros está muito aquém do que merecemos e podemos conquistar. Vamos à luta", afirmou Suzineide Rodrigues, presidente do Sindicato dos Bancários. A última greve da categoria foi em outubro de 2015.

NORDESTE TERÁ VOLUME TÃO GRANDE DE CHUVAS QUE VAI MODIFICAR ATÉ A GEOGRAFIA, DIZEM PESQUISADORES DA USP.

De acordo com pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP), ao Correio Online, chuvas torrenciais trarão um volume de água tão grande, a ponto de modificar a geografia nordestina, eliminando espécies e fazendo surgir novas fauna e flora

Pesquisadores da USP explicam por que deverá chover mais no NE
“O Sertão vai virar mar… Dá no coração, o medo que algum dia o mar também vire Sertão”. A segunda parte do refrão já aconteceu em várias localidades do Nordeste, onde rios viraram poeira. A primeira e mais improvável, pode não ser tão improvável assim e se tornar realidade nas próximas décadas, de acordo com a previsão de estudiosos sobre prognósticos do clima a médio e longo prazo. Após sofrer por várias décadas com a seca, o Nordeste brasileiro pode ir para o outro extremo e sofrer com excesso de chuvas, que começariam em 30 anos, de acordo com as previsões.
De acordo com pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP), ao Correio Online, chuvas torrenciais trarão um volume de água tão grande, a ponto de modificar a geografia nordestina, eliminando espécies e fazendo surgir novas fauna e flora. O desastre ambiental será provocado pela ação do homem, que resulta em emissão de gases do efeito estufa em atlas concentrações e desequilibram o clima no planeta. O resultado disso é que as correntes marinhas irão reduzir em até 44% sua intensidade, provocando super aquecimento das águas do Atlântico, nas imediações da região Nordeste, produzindo maior evaporação e formação de chuvas em excesso.
“O aquecimento global vai arrefecer as correntes marinhas de duas formas. Uma delas é intensificando as chuvas nas altas latitudes do Atlântico Norte, onde as águas precisam ser mais densas para afundar e retornar ao Sul, realimentando as correntes. Se chove muito, reduz a salinidade da água e consequentemente sua densidade, dificultado o afundamento. A outra forma é derretendo as calotas de gelo sobre a Groenlândia, liberando água doce e também reduzindo a salinidade da água, exatamente nos sítios de formação das águas profundas, onde as correntes marinhas fazem o retorno”, explicou o professor de Ciências da USP, Cristiano Chiessi, coordenador da pesquisa que estuda os efeitos da redução das correntes marinhas.

PE - CANDIDATO A VICE-PREFEITO DO GRUPO ‘CALABAR’ EM TAQUARITINGA, É CONDENADO POR PROPAGANDA IRREGULAR.


 O candidato a vice-prefeito do grupo ‘Calabar’ de Taquaritinga do Norte, Gena Lins (PSB), foi condenado por unanimidade pelo Tribunal Regional Eleitoral (TER-PE) a pagar multa de R$ 5.000,00 (cinco mil reais) por propaganda irregular.
 A denúncia foi protocolada no dia 12 de maio pelos advogados Dr. Marcelo Diógenes Xavier de Lima e Dr. Anderson Thiago Neves Silva que representam a coligação ‘Compromisso com Taquaritinga’, que tem como candidato a prefeito, o auditor fiscal Pedro Júnior (PDT).
 Na época da denúncia, Gena Lins era o pré-candidato a prefeito defendido por Evilásio Araújo (PSB) atual prefeito, que depois veio a ceder e aceitou a candidatura de Lero Ivanildo (PR) como candidato majoritário do grupo de situação na 'Dália da Serra'.
Do: Blog Agreste Notícia

BALANÇO - VEJA O QUE FOI FEITO DURANTE O GOVERNO PROVISÓRIO DE TEMER, COM MAIS DE 100 DIAS À FRENTE DO GOVERNO FEDERAL, A INTERINIDADE DE MICHEL TEMER TERMINOU NESTA QUARTA-FEIRA (31).

Nesse meio tempo, Temer anunciou que adotará medidas econômicas duras para enfrentar o déficit. Contou com o apoio do Congresso, mas teve que ceder em algumas situações / Foto: Antonio Cruz/ Agência Brasil
Nesse meio tempo, Temer anunciou que adotará medidas econômicas duras para enfrentar o déficit. Contou com o apoio do Congresso, mas teve que ceder em algumas situações
Foto: Antonio Cruz/ Agência Brasil

JC Online

Considerado o principal cacique do PMDB, Michel Temer é filiado à sigla desde 1981. Ele passou a ocupar interinamente a Presidência da República em 12 de maio deste ano após o afastamento de Dilma Rousseff em decorrência da abertura do processo de impeachment no Senado. A petista deixou temporariamente o Palácio do Planalto sob acusação de ter cometido crime de responsabilidade ao autorizar gastos sem o aval do Congresso Nacional.
Nesse meio tempo, Temer anunciou que adotará medidas econômicas duras para enfrentar o déficit. Contou com o apoio do Congresso, mas teve que ceder em algumas situações. Fez concessões a setores como o funcionalismo, o que causou impacto nos gastos federais. E recriou ministérios que haviam sido cortados. Outro problema que precisou enfrentar foi a citação de ministros na investigação da Operação Lava Jato. Três deles caíram.

Medidas econômicas

A principal medida econômica do governo Temer, até o momento, foi anunciada quase duas semanas após a posse, em 24 de maio. Foi proposta, por exemplo, a devolução de R$ 100 bilhões de ativos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) ao Tesouro Nacional. O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, explicou que pretende conter a alta dos gastos públicos e retomar o crescimento da economia brasileira.
Outra medida anunciada por Temer foi a adoção de um teto para os gastos públicos. O projeto prevê a implantação do teto por 20 anos e já foi enviado ao Congresso Nacional, mas ainda não foi apreciado. Há também a intenção de apresentar propostas de reforma na Previdência e mudanças na legislação trabalhista com o desfecho do impeachment.

Empresas estatais

No seu primeiro mês, Temer anunciou o congelamento de nomeações para empresas estatais e fundos de pensão, até que a Câmara dos Deputados aprove projetos que limitam tais indicações a pessoas com qualificação técnica.
De acordo com o presidente interino, as nomeações segundo critérios técnicos ajudarão a limitar os gastos públicos e a tornar mais eficientes a gestão das estatais e dos fundos de pensão.

Reajuste de servidores

Como presidente interino, Temer deu aval para aprovação de reajustes para servidores públicos, uma medida que foi na contramão do corte de gastos públicos. O acordo feito na Câmara custará ao governo R$ 68 bilhões até 2019. Temer justificou os aumentos dizendo que já estavam previstos no Orçamento e que os acordos haviam sido firmados pelo governo anterior.
Sobre o aumento do teto salarial do funcionalismo, limitado pelos salários dos ministros do STF, Temer disse que acredita ser difícil não aprovar, mas demonstrou preocupação com o impacto que isto terá nas contas dos estados.
Agora o governo quer segurar novos projetos de reajuste salarial no Congresso, a intenção é adiar o reajuste dos salários de funcionários públicos, principalmente os dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF).
Nos estados, a orientação do governo federal era adotar um teto para o crescimento dos gastos públicos e proibir por dois anos a concessão de vantagem e aumentos para terem direito à renegociação das dívidas com a União. No entanto, Temer flexibilizou a exigência.

Desvinculação da DRU

A Desvinculação das Receitas da União (DRU), que permite ao governo usar livremente parte de sua arrecadação até 2023, foi aprovada em dois turnos pelos deputados e agora será analisada no Senado. Os únicos partidos que encaminharam votação contrária à PEC da DRU foram os declaradamente de oposição ao governo interino de Michel Temer: PT, PDT, PCdoB, PSOL e Rede.

Ministérios

A reforma ministerial do novo governo reduziu de 32 para 23 o número de ministérios.  Entre os cortes polêmicos previstos inicialmente por Temer, o Ministério da Educação voltou a englobar a Cultura. A medida foi alvo de críticas por parte da classe artística. Alguns dias depois, o presidente em exercício decidiu reverter a decisão e devolver à Cultura o status de ministério. Temer também enfrentou críticas e protestos por ter extinguido a Controladoria-Geral da União (CGU).
Temer extinguiu, ainda, a Secretaria de Portos, a Secretaria de Comunicação Social e a Casa Militar da Presidência da República; e os ministérios da Cultura, das Comunicações, do Desenvolvimento Agrário e das Mulheres, da Igualdade Racial e dos Direitos Humanos.

Falta de diversidade

Ex-ministros e parlamentares aliados do governo da então presidenta afastada Dilma Rousseff avaliaram que o ministério anunciado por Michel Temer representa um retrato do novo governo. Não constavam, entre os nomes anunciados, mulheres ou negros. Esta foi a primeira vez desde 1979, quando o país era governado pelo general Ernesto Geisel, que somente homens formatam o gabinete de um presidente.

Lava Jato

Uma das polêmicas envolvendo ministros de Temer se deu quando foram divulgadas gravações de conversas entre o então ministro do Planejamento, Romero Jucá (PMDB-RR), e o ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado. Nas gravações, o ministro sugere que seria preciso mudar o governo para “estancar” uma “sangria”. Machado é acusado de receber propina em obras da Petrobras e da Eletronuclear. Em seguida, Jucá saiu do cargo.
Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), ministro do Turismo de Temer, também pediu demissão após seu nome aparecer na delação de Sérgio Machado. Seu nome foi citado, ainda, por Léo Pinheiro, ex-presidente da OAS, como beneficiário do esquema. A suspeita é de que o ex-ministro do Turismo tenha recebido dinheiro desviado da Petrobras como doação oficial de campanha.
Pelo menos cinco ministros indicados por Temer tiveram seus nomes ligados à Operação Lava Jato, que investiga o esquema de corrupção na Petrobras.
O ministro da Transparência, Fiscalização e Controle, Fabiano Silveira, pediu demissão do cargo após virem à tona conversas gravadas em que ele aparece criticando a Operação Lava Jato e dando orientações para a defesa de investigados em esquema de desvios de recursos na Petrobras, como o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL).

Medidas Provisórias

O presidente interino Michel Temer editou 18 medidas provisórias até agosto. Em três meses, foram em média 1,5 por semana. O número de medidas é superior às editadas pela então presidenta afastada Dilma Rousseff no início de seus dois mandatos em 2011 e 2015.
Considerando o mesmo espaço de tempo, a quantidade é maior também do que o número de MPs editadas pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva em seu primeiro mandato, em 2003. Os dados são do Portal da Legislação.
As primeiras medidas provisórias de Temer foram publicadas no dia em que assumiu a presidência interinamente, uma delas trata da organização dos ministérios e a outra cria novas regras para atrair a iniciativa privada em obras de infraestrutura.

Concessões e privatizações

O presidente interino Michel Temer publicou em 12 de maio, no mesmo dia que tomou posse, uma medida provisória, número 727, que trata de parcerias entre a iniciativa privada e o Estado e de contratos de concessão relacionados a infraestrutura. O chamado Programa de Parcerias e Investimento (PPI) tem o objetivo de eliminar "entraves burocráticos e excesso de interferências do Estado que atrapalham as concessões".
Essa medida faz parte da plataforma do peemedebista para estimular a economia. Com ela, o governo tem novas possibilidades para incentivar obras de infraestrutura ou vender empresas estatais.
Ao assumir o ministério dos Transportes, Maurício Quintella afirmou que a ordem do presidente interino Michel Temer é privatizar "o que for possível" na área de infraestrutura.
Em junho, Temer declarou: “ao longo do tempo, tenho dito, com frequência, que a iniciativa privada é quem ajuda o Estado a crescer. Um país forte é um país amparado pela atuação da iniciativa privada”.

Mudanças nas regras do pré-sal

Temer anunciou que vai apoiar um projeto já aprovado pelo Senado que altera as regras de exploração do pré-sal. Esse projeto, de autoria do senador José Serra (hoje ministro das Relações Exteriores), retira da Petrobras a obrigação de participar com pelo menos 30% dos investimentos em todos os consórcios de exploração do petróleo ultra-profundo. O tema é de interesse do governo do presidente interino, Michel Temer, que vê na medida um mecanismo para atrair petroleiras estrangeiras, uma vez que a Petrobras reduziu os investimentos para a extração no pré-sal.

Ciência sem Fronteiras

O governo Temer suspendeu a concessão de novas bolsas para o programa Ciência sem Fronteiras. O novo enfoque do programa é no ensino de idiomas para jovens de baixa renda. Com a alteração, a graduação não será mais contemplada.
O MEC ressaltou que a mudança é exclusiva para o intercâmbio de graduação. Sendo assim, bolsas de pós-graduação continuam contempladas pelo programa, podendo ser até ampliadas, conforme o limite financeiro.

Abertura das Olimpíadas

O presidente interino Michel Temer participou da abertura da Rio 2016. O nome do presidente interino Michel Temer não foi anunciado junto com o do presidente do Comitê Olímpico Internacional (COI), Thomas Bach, no início da cerimônia. Ao declarar aberta a Olimpíada, Temer foi alvo de vaias. "Após esse maravilhoso espetáculo, declaro abertos os Jogos Olímpicos do Rio", disse Michel Temer.

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