domingo, 1 de janeiro de 2017

VIÚVA DO EMBAIXADOR GREGO É TRANSFERIDA PARA PRESÍDIO EM BANGU. A VIÚVA DO EMBAIXADOR DA GRÉCIA KYRIAKOS AMIRIDIS, FRANÇOISE DE SOUZA OLIVEIRA, 40, FOI TRANSFERIDA NESTE SÁBADO (31) PARA O PRESÍDIO DE BANGU. ELA É ACUSADA PELA POLÍCIA DE TER TRAMADO A MORTE DO MARIDO JUNTO COM O POLICIAL MILITAR SÉRGIO GOMES MOREIRA FILHO, 29 ANOS, DE QUEM É AMANTE. O MILITAR, A MULHER DO DIPLOMATA, E O PRIMO DELE, EDUARDO MOREIRA TEDESCHI, 24, TIVERAM AS PRISÕES TEMPORÁRIAS, POR 30 DIAS, DECRETADAS PELO PLANTÃO JUDICIÁRIO, NA NOITE DE SEXTA-FEIRA (30). O SOLDADO FOI LEVADO PARA A CADEIA DO BATALHÃO ESPECIAL PRISIONAL (BEP), DA PM. TEDESCHI CONTINUA DETIDO NA DELEGACIA DE HOMICÍDIOS DA BAIXADA FLUMINENSE (DHBF) PRESTANDO MAIS INFORMAÇÕES, ANTES DE IR PARA O COMPLEXO PENITENCIÁRIO.

A viúva do embaixador da Grécia Kyriakos Amiridis, Françoise de Souza Oliveira, 40, foi transferida neste sábado (31) para o presídio de Bangu. Ela é acusada pela polícia de ter tramado a morte do marido junto com o policial militar Sérgio Gomes Moreira Filho, 29 anos, de quem é amante.
O militar, a mulher do diplomata, e o primo dele, Eduardo Moreira Tedeschi,  24, tiveram as prisões temporárias, por 30 dias, decretadas pelo Plantão Judiciário, na noite de sexta-feira (30). O soldado  foi levado para a cadeia do Batalhão Especial Prisional (Bep), da PM. Tedeschi continua detido na Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF) prestando mais informações, antes de ir para o Complexo Penitenciário.
Françoise e Sérgio confessaram ser amantes há pelo menos seis meses, mas apenas o policial admitiu que cometeu o crime contra o diplomata. A participação da embaixatriz foi confirmada pelo primo do PM, que ficou indignado com a atitude do militar em proteger a amante.
Segundo o delegado-adjunto da DHBF, Evaristo Pontes Magalhães, Tedeschi revelou que o trio se reuniu no domingo, um dia antes do homicídio, para planejar o crime, e que Françoise lhe ofereceu R$ 80 mil pela empreitada criminosa.
Para a polícia, tudo leva a crer que o objetivo do casal era matar o embaixador para desfrutar dos bens dele. Amiridis e Françoise tinham uma filha de 11 anos. O delegado disse que as investigações continuam.
Ele disse ainda que  Françoise foi surpreendida, ao chegar em casa, pelo corpo do marido ainda na sala, na segunda-feira. “Ela retorna para dentro do quarto e os dois dão continuidade à retirada do cadáver “, disse o delegado. O delegado explicou que, desde o desaparecimento de Amiridis, ficou desconfiado do comportamento da esposa. Além da demora de comunicar o suposto sumiço, dois dias depois do crime, Françoise chegou à delegacia já acompanhada do policial Sérgio e de um advogado.

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