ENCHENTES -
Conclusão de seis barragens custará R$ 600 milhões, diz Paulo Câmara.
Conta do governo não inclui apenas as quatro barragens prometidas em 2010.
Publicado em 02/06/2017, às 10h47
Em reunião sobre barragens, uma cadeira separava o governador Paulo Câmara (PSB) do senador Armando Monteiro Neto (PTB)
Foto: Luisa Farias/Especial para o JC
Da Editoria de Política
Com informações de Luisa Farias, repórter do JC.
Durante uma reunião com deputados federais e estaduais na sede do Palácio do Campo das Princesas, na manhã desta sexta-feira (2), o governador Paulo Câmara (PSB) anunciou que o governo do Estado precisará de R$ 600 milhões para concluir um cinturão de barragens de contenção no interior do Estado. A lista apresentada aos parlamentares inclui duas represas além das quatro que não ficaram prontas das cinco prometidas após as enchentes de 2010.
"Temos condições de licitar já duas barragens, a de Gatos e a de Panelas. Todo remanescente de obras foram prontos, elas já foram enquadradas desde 2015 no PAC Seca diante da priorização e da importância de estar enquadrado num sistema como o Programa de Aceleração do Crescimento, o PAC. As outras duas ensejam a realização de um remanescente em obras que a gente já está em campo fazendo. Mas as estimativas iniciais desse conjunto de barragens, e aí já inclui duas outras barragens; uma que já está com um empenho pronto lá no ministério da Integração, ela vai ensejar recursos da ordem de R$ 600 milhões", afirmou o governador.
Leia Também
Paulo pediu ajuda aos parlamentares para conseguir a liberação de recursos para concluir as obras, apontadas como "prioridade número 1" da gestão. Parte de um empréstimo de R$ 600 milhões com o BNDES ou com a Caixa Econômica Federal será usado nas barragens. Também serão aplicados recursos próprios e da União. O governador prometeu sentar com os deputados para analisar a possibilidade de dinheiro através de emendas parlamentares.
OPOSIÇÃO
Para o encontro, o governador convidou também representantes da oposição. O senador Armando Monteiro Neto (PTB) ocupou lugar na mesa, próximo ao de Paulo. Houve pelo menos uma saia justa, quando o deputado Silvio Costa (PTdoB) acusou a gestão Paulo Câmara de ter uma "seca de gestão". O filho dele, o deputado estadual Silvio Costa Filho (PRB), líder da oposição na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) cobrou o fato de as ações serem as mesmas anunciadas em 2010.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Ficamos gratos pelo seu contato e ou comentário, se o assunto se referir as postagem no Blog, favor verificar O LINK DA FONTE, obrigado.
ANUNCIE NO RASTRO, ENTRE EM CONTATO COM A GENTE WHATSAPP +55 (81) 99956 9162 E-mail: norastrodanoticia@hotmail.com