domingo, 4 de junho de 2017

VACINA CONTRA COCAÍNA CRIADA POR BRASILEIROS TAMBÉM PROMETE ELIMINAR VÍCIO EM CRACK. A DROGA AINDA ESTÁ NA FASE DE TESTES EM ANIMAIS, MAS PROMETE ACABAR COM A DEPENDÊNCIA QUÍMICA DO CRACK TAMBÉM. CIENTISTAS DA UFMG (UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS) DESENVOLVERAM VACINA CONTRA O VÍCIO EM COCAÍNA. A DROGA AINDA ESTÁ NA FASE DE TESTES EM ANIMAIS, MAS PROMETE ACABAR COM A DEPENDÊNCIA QUÍMICA DO CRACK TAMBÉM. UM DOS ESTÍMULOS PARA A PRODUÇÃO DA SUBSTÂNCIA É A QUANTIDADE DE PESSOAS QUE CONSOMEM COCAÍNA NO BRASIL, PRINCIPALMENTE EM BELO HORIZONTE. ESTIMA-SE QUE SEJAM CERCA DE MAIS DE 2 MILHÕES DE USUÁRIOS NO PAÍS (EM TORNO DE 1,75% DA POPULAÇÃO ADULTA), E 29 MIL SÓ NA CAPITAL MINEIRA. ENQUANTO NO MUNDO, A MÉDIA É DE 0,4% DOS ADULTOS (APROXIMADAMENTE 19 MILHÕES), DE ACORDO COM DADOS DO ESCRITÓRIO DE DROGAS E CRIMES DA ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS (ONU).


Vacina contra cocaína criada por brasileiros também promete eliminar vício em crack.

A droga ainda está na fase de testes em animais, mas promete acabar com a dependência química do crack também.



SEAN LOCKE PHOTOGRAPHY/SHUTTERSTOCK


Cientistas da UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais) desenvolveram vacina contra o vício em cocaína. A droga ainda está na fase de testes em animais, mas promete acabar com a dependência química do crack também.


Um dos estímulos para a produção da substância é a quantidade de pessoas que consomem cocaína no Brasil, principalmente em Belo Horizonte. Estima-se que sejam cerca de mais de 2 milhões de usuários no país (em torno de 1,75% da população adulta), e 29 mil só na capital mineira. Enquanto no mundo, a média é de 0,4% dos adultos (aproximadamente 19 milhões), de acordo com dados do Escritório de Drogas e Crimes da Organização das Nações Unidas (ONU).

Vacina para dependentes químicos

A vacina consiste em uma molécula que estimula a produção de anticorpos contra a cocaína no sistema imunológico. Eles capturam a substância antes de chegar ao cérebro, modificam sua forma e reduzem os efeitos, como a sensação de euforia que vem com a liberação da dopamina, responsável pelo prazer. Sem isso, a vontade de consumir a droga vai diminuindo.


MOLEKUUL_BE/SHUTTERSTOCK


Em um primeiro momento, ela vai ser utilizada na prevenção do abuso de cocaína por crianças e adolescentes e na luta também contra o crack, explica um dos responsáveis pela pesquisa, o professor Angelo de Fátima, do departamento de Química Orgânica da UFMG.


Uma vacina com o mesmo propósito já estava sendo produzida pela Faculdade de Medicina Weill Cornell, em Nova York, nos Estados Unidos, desde 1996. Feita com a própria cocaína e outras substâncias, mas diferente da brasileira, ela já está em fase de teste em humanos e não mostrou efeitos colaterais, apesar de ter apresentado uma duração limitada.



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