BRASIL -
Em nota, a Frente Povo Sem Medo, coordenada por Guilherme Boulos, afirma que, embora as centrais sindicas tenham adiado a greve geral que aconteceria no próximo dia 5 contra a reforma da Previdência, a organização "compreende que a ameaça permanece, exigindo mobilização permanente dos setores populares contra este grave ataque do governo Temer"; " Por isso, de nossa parte, manteremos as manifestações de rua marcadas para o dia 5 em várias cidades brasileiras e apoiaremos todas as paralisações dos trabalhadores", acrescenta; centrais adiaram a paralisação depois que o governo, sem votos, retirou da pauta a votação da Reforma da Previdência no Congresso.
FRENTE POVO SEM MEDO MANTÉM MOBILIZAÇÃO CONTRA REFORMA: AMEAÇA PERMANECE
Em nota, a Frente Povo Sem Medo, coordenada por Guilherme Boulos, afirma que, embora as centrais sindicas tenham adiado a greve geral que aconteceria no próximo dia 5 contra a reforma da Previdência, a organização "compreende que a ameaça permanece, exigindo mobilização permanente dos setores populares contra este grave ataque do governo Temer"; " Por isso, de nossa parte, manteremos as manifestações de rua marcadas para o dia 5 em várias cidades brasileiras e apoiaremos todas as paralisações dos trabalhadores", acrescenta; centrais adiaram a paralisação depois que o governo, sem votos, retirou da pauta a votação da Reforma da Previdência no Congresso
1 DE DEZEMBRO DE 2017 ÀS 16:22 // TV 247 NO YOUTUBE
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247 - Depois da decisão de algumas centrais sindicais no sentido de adiar a greve geral que estava marcada para o próximo dia 5 em protesto contra a reforma da Previdência do governo Temer, a Frente Povo Sem Medo divulgou uma nota informando que irá manter as mobilizações.
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Coordenada por Guilherme Boulos, a Frente que reúne movimentos sociais de diversas áreas afirma que, embora as centrais sindicas tenham adiado a greve geral, a organização "compreende que a ameaça permanece, exigindo mobilização permanente dos setores populares contra este grave ataque do governo Temer".
"Por isso, de nossa parte, manteremos as manifestações de rua marcadas para o dia 5 em várias cidades brasileiras e apoiaremos todas as paralisações dos trabalhadores", diz ainda o texto. "Seguiremos com a orientação de unidade com a Frente Brasil Popular na construção destas atividades", completa.
"Todos às ruas no dia 5! Não à reforma da previdência!", convoca a Frente.
As centrais adiaram a paralisação depois que o governo Temer, sem votos, retirou da pauta a votação da Reforma da Previdência no Congresso, prevista para acontecer no dia 6. A suspensão da greve foi anunciada pelas principais centrais por meio de conta conjunta.
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