domingo, 3 de dezembro de 2017

PROFESSORA É ENCONTRADA MORTA COM MÃOS AMARRADAS DENTRO DA PRÓPRIA CASA. O CORPO DA MULHER FOI ENCONTRADO COM AS MÃOS AMARRADAS E UM SACO PLÁSTICO NA CABEÇA. UMA PROFESSORA FOI ENCONTRADA MORTA DENTRO DA PRÓPRIA CASA, NO BAIRRO SERRINHA, EM FORTALEZA. O CORPO FOI ENCONTRADO NA TARDE DE SEXTA-FEIRA (1º), MAS O CRIME TERIA ACONTECIDO BEM CEDO PELA MANHÃ. A VÍTIMA, IDENTIFICADA COMO MARIA CELIA TEIXEIRA, 55 ANOS, ERA PROFESSORA DE ESCOLA ESTADUAL. ELA RESIDIA NA RUA GUERRA JUNQUEIRO.


DOMINGO, DEZEMBRO 03, 2017 



O corpo da mulher foi encontrado com as mãos amarradas e um saco plástico na cabeça.
Uma professora foi encontrada morta dentro da própria casa, no bairro Serrinha, em Fortaleza. O corpo foi encontrado na tarde de sexta-feira (1º), mas o crime teria acontecido bem cedo pela manhã.


A vítima, identificada como Maria Celia Teixeira, 55 anos, era professora de escola estadual. Ela residia na Rua Guerra Junqueiro.


O corpo da mulher estava com as mãos amarradas e um saco plástico na cabeça. Segundo a Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS), foram registradas ainda lesões no pescoço provocadas por objeto perfurante.


Na geladeira, havia inscrições com letras e números que correspondem a uma facção presente no Ceará.


Um morador de rua teria passado pela casa, sentido o mau cheiro e pulado o muro. Ao pular, se deparou com o corpo. A vizinhança desconhece a motivação do assassinato. Em nota, a SSPDS acrescentou que a Polícia Civil está em diligência no intuito de identificar e prender os autores do crime. 


O Sindicato APEOC enviou nota em solidariedade à família e amigos da professora Maria Célia Teixeira. “O Sindicato APEOC exige a apuração imediata desta tragédia e a condenação dos culpados, na forma da lei. Diante de mais um caso de violência envolvendo uma profissional da Educação do Ceará, o Sindicato APEOC roga pela promoção da cultura de paz, com mais investimentos em Educação e em Segurança Pública. Aos familiares e amigos da professora Maria Célia Teixeira, deixamos nosso profundo pesar e solidariedade.”


A SSPDS reformou que a população pode contribuir com as investigações repassando informações que possam ajudar na elucidação do crime. As denúncias podem ser feitas pelo número 181, o Disque Denúncia da Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS), para o (85) 3257-8807, da DHPP, ou ainda para o número (85) 99111-7498, que é o Whatsapp da Divisão, por onde podem ser feitas denúncias via mensagem. O sigilo é garantido.


Foto ilustrativa

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