sexta-feira, 30 de dezembro de 2016

PE - EX-SECRETÁRIO DE DEFESA SOCIAL WILSON DAMÁZIO É ASSALTADO NO RECIFE. DAMÁZIO ESTAVA COM A FILHA QUANDO FOI ABORDADO POR DOIS CRIMINOSOS NO BAIRRO DA TORRE. O EX-SECRETÁRIO DE DEFESA SOCIAL E DELEGADO ESPECIAL APOSENTADO DA POLÍCIA FEDERAL, WILSON DAMÁZIO, FOI ASSALTADO ENQUANTO CAMINHAVA PELO BAIRRO EM QUE MORA, NA TORRE, ZONA OESTE DO RECIFE. DAMÁZIO ESTAVA ACOMPANHADO PELA FILHA E AMBOS ESTAVAM INDO ATÉ UMA DROGARIA QUANDO FORAM ABORDADOS POR DOIS CRIMINOSOS, QUE ANUNCIARAM O ASSALTO E LEVARAM OS PERTENCES DOS DOIS. APESAR DE ESTAR ARMADO, O EX-SECRETÁRIO NÃO REAGIU. WILSON SALES DAMÁZIO FOI SECRETÁRIO DE DEFESA SOCIAL ENTRE 2010 E 2013, QUANDO COLOCOU O CARGO À DISPOSIÇÃO APÓS ENTREVISTA POLÊMICA AO JORNAL DO COMMERCIO. NA OCASIÃO, DAMÁZIO AFIRMOU QUE "NÃO SABE POR QUE MULHER GOSTA TANTO DE FARDA".


Delegado federal foi chefe da SDS / Bobby Fabisak/JC Imagem
Delegado federal foi chefe da SDS

O ex-secretário de Defesa Social e delegado especial aposentado da Polícia Federal, Wilson Damázio, foi assaltado enquanto caminhava pelo bairro em que mora, na Torre, Zona Oeste do Recife.

Damázio estava acompanhado pela filha e ambos estavam indo até uma drogaria quando foram abordados por dois criminosos, que anunciaram o assalto e levaram os pertences dos dois. Apesar de estar armado, o ex-secretário não reagiu.

Wilson Sales Damázio foi secretário de Defesa Social entre 2010 e 2013, quando colocou o cargo à disposição após entrevista polêmica ao Jornal do Commercio. Na ocasião, Damázio afirmou que "não sabe por que mulher gosta tanto de farda". 

A reportagem do JC entrou em contato com o 13º BPM, que confirmou o corrido, mas disse que o ex-secretário ainda não registrou Boletim de Ocorrência. 

Medidas

O ex-secretário é um dos defensores da realização de um novo diagnóstico sócio-criminal no Estado, como forma de salvar o Pacto pela Vida (PPV). "É muito triste ver um projeto que fez história no Brasil e no exterior estar nessa situação", diz, numa referência aos índices de criminalidade e à sensação de insegurança em Pernambuco. 

Ele defendeu ainda que é primordial dar maior atenção aos registros de ocorrências. "Elas têm que virar inquérito policial, que tem que ser concluído e remetido ao Ministério Público. A denúncia, tendo justa causa, tem que dar origem a um processo criminal, que, por sua vez, tem que ser concluído. Sem isso, há um estímulo à impunidade". Com onformações do JC Online.


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