sábado, 29 de julho de 2017

BRASIL - CHEFE DAS FORÇAS ARMADAS REITERA: BRASIL ESTÁ À DERIVA. PARA O GENERAL EDUARDO VILLAS BÔAS, COMANDANTE DO EXÉRCITO, O BRASIL SEGUE À DERIVA; CONSIDERADO COMO VOZ MODERADA ENTRE OS RADICALISMOS DA CRISE, NA QUAL VOLTA E MEIA GRUPELHOS CLAMAM POR INTERVENÇÃO MILITAR, VILLAS BÔAS DIZ QUE "O BRASIL E SUAS INSTITUIÇÕES EVOLUÍRAM E DESENVOLVERAM UM SISTEMA DE PESOS E CONTRAPESOS QUE DISPENSA A TUTELA POR PARTE DAS FORÇAS ARMADAS" E REITERA QUE A CONSTITUIÇÃO DEVE PREVALECER; O GENERAL,NO ENTANTO, EVITOU COMENTAR AS ACUSAÇÕES DE CORRUPÇÃO DA PGR A MICHEL TEMER.



BRASIL

Para o general Eduardo Villas Bôas, comandante do Exército, o Brasil segue à deriva; considerado como voz moderada entre os radicalismos da crise, na qual volta e meia grupelhos clamam por intervenção militar, Villas Bôas diz que "o Brasil e suas instituições evoluíram e desenvolveram um sistema de pesos e contrapesos que dispensa a tutela por parte das Forças Armadas" e reitera que a Constituição deve prevalecer; o general,no entanto, evitou comentar as acusações de corrupção da PGR a Michel Temer.


247 - Comandante do Exército brasileiros, o general Eduardo Villas Bôas afirma que a saída para a crise do país "está nas mãos dos cidadãos brasileiros", que poderão, "nas eleições de 2018, sinalizar o rumo a ser seguido".


Voz moderada em meio à cacofonia histérica de extremos ideológicos que marca a crise, na qual volta e meia grupelhos clamam por intervenção militar, Villas Bôas diz que "o Brasil e suas instituições evoluíram e desenvolveram um sistema de pesos e contrapesos que dispensa a tutela por parte das Forças Armadas" e reitera que a Constituição deve prevalecer: "Todos devem tê-la como farol a ser seguido".

Questionado sobre o fato de Michel Temer ser o primeiro ocupante da Presidência acusado de corrupção durante o mandato, Villas Bôas evitou se pronunciar.

"Tenho afirmado que, além da crise política, vivemos um momento em que faltam fundamentos éticos e no qual o 'politicamente correto', por vezes mal interpretado, prejudica nossa evolução. Falta-nos uma identidade e um projeto estratégico de país. País com letra maiúscula. Por isso, costumo dizer que estamos à deriva.

No entanto, considero essa crise uma oportunidade, que poderá auxiliar a nação a se sanear, sem influências ideológicas ou políticas."

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