sábado, 29 de julho de 2017

PROPINAS DA JBS AO NÚCLEO TEMER SOMAM R$ 22 MI. A MATÉRIA DE CAPA DA REVISTA ÉPOCA DESTA SEMANA TRAZ UMA SÉRIE DE NOVAS REVELAÇÕES SOBRE O ESQUEMA DE CORRUPÇÃO QUE MICHEL TEMER E SEU GRUPO POLÍTICO TINHAM COM A JBS E OUTRAS EMPRESAS DOS IRMÃOS BATISTA; A REPORTAGEM ANALISOU NOVOS DOCUMENTOS QUE MOSTRAM QUE HÁ PROVAS CONSISTENTES DE CORRUPÇÃO DE EMPRESAS INDICADAS POR TEMER À JBS, NA DISTANTE CAMPANHA PRESIDENCIAL DE 2010; SURGEM AINDA EVIDÊNCIAS DE PAGAMENTOS EM DINHEIRO VIVO AO PRESIDENTE DO SENADO, EUNÍCIO OLIVEIRA, ENTRE OUTROS PARLAMENTARES, E A MINISTROS DO GOVERNO TEMER, COMO BRUNO ARAÚJO, GILBERTO KASSAB, HELDER BARBALHO E MARCOS PEREIRA; KASSAB, POR EXEMPLO, TAMBÉM APARECE COMO BENEFICIÁRIO DE UM VALOR EXTRAORDINÁRIO EM PROPINAS, RECEBIDAS, SEGUNDO OS DOCUMENTOS, ATÉ O ANO PASSADO: R$ 18 MILHÕES.





A matéria de capa da revista Época desta semana traz uma série de novas revelações sobre o esquema de corrupção que Michel Temer e seu grupo político tinham com a JBS e outras empresas dos irmãos Batista; a reportagem analisou novos documentos que mostram que há provas consistentes de corrupção de empresas indicadas por Temer à JBS, na distante campanha presidencial de 2010; surgem ainda evidências de pagamentos em dinheiro vivo ao presidente do Senado, Eunício Oliveira, entre outros parlamentares, e a ministros do governo Temer, como Bruno Araújo, Gilberto Kassab, Helder Barbalho e Marcos Pereira; Kassab, por exemplo, também aparece como beneficiário de um valor extraordinário em propinas, recebidas, segundo os documentos, até o ano passado: R$ 18 milhões.



247 - A revista Época deste sábado traz uma reportagem que analisou milhares de documentos entregues pelos delatores da JBS às autoridades e que complicam ainda mais a vida de Michel Temer.




As provas apresentadas anteriormente pela JBS foram largamente ignoradas. Como os delatores haviam fechado o acordo poucas semanas antes, a empresa ainda não tinha levantado tudo o que poderia e deveria, em termos de evidências para corroborar dos crimes descritos nos anexos da colaboração.

Agora, a um mês do prazo estipulado para entregar à PGR todas as evidências necessárias, os delatores e a JBS já dispõem de um novo e formidável conjunto de documentos.

Há planilhas de propina que perfazem quase dez anos de campanhas —da eleição municipal de 2006 à eleição presidencial de 2014. Há comprovantes bancários. Há notas fiscais frias. Há contratos fraudulentos. Há, ainda, depósitos em contas secretos no exterior. Em comum, as evidências corroboram ou comprovam pagamentos ilícitos a políticos, numa escala que, ao menos no Brasil, nem mesmo a Odebrecht atingiu. De 2006 a 2017, a contabilidade da propina da JBS —e outras empresas dos irmãos Batista— a políticos é espantosa: R$ 1,1 bilhão.

Há provas consistentes de corrupção de empresas indicadas por Temer à JBS, na distante campanha presidencial de 2010.

Surgem evidências de pagamentos em dinheiro vivo ao presidente do Senado, Eunício Oliveira, entre outros parlamentares, e a ministros do governo Temer, como Bruno Araújo, Gilberto Kassab, Helder Barbalho e Marcos Pereira. Kassab, por exemplo, também aparece como beneficiário de um valor extraordinário em propinas, recebidas, segundo os documentos, até o ano passado: R$ 18 milhões.

As informações são de reportagem de Diego Escostesguy.

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