GOVERNO DESISTE DE DIVIDIR PARCELAS DO AUXÍLIO EMERGENCIAL




BRASIL


Governo desiste de dividir parcelas do auxílio emergencial

Segundo presidente da Caixa, operação seria muito complexa. Portanto, dinheiro será liberado em mais duas parcelas de R$ 600 por mês

Publicada em 17 de julho de 2020 às 21:11:53.

Por: Marcos André | Fonte: FolhaPress


O governo desistiu de dividir o pagamento das duas últimas parcelas do auxílio emergencial, cujo valor varia de R$ 600 a R$ 1.200 por mês.


A ideia de fatiar a liberação das parcelas de julho e agosto do benefício foi apresentada pelo ministro Paulo Guedes (Economia) no fim de junho, quando o governo anunciou a prorrogação do auxílio por mais dois meses.


No entanto, a equipe econômica e a Caixa, responsável pelo pagamento, avaliaram que a operação de dividir as parcelas em cotas dentro do mesmo mês seria muito complexa.

“Do ponto de vista operacional, respeitando a questão da pandemia, é muito mais simples, muito mais direto. Evita confusão. [...] Portanto, são duas [parcelas] de R$ 600”, afirmou o presidente da Caixa, Pedro Guimarães, nesta sexta-feira (17).

O auxílio emergencial é pago a trabalhadores informais, autônomos, desempregados e microempreendedores individuais (MEIs), cuja renda foi reduzida durante as medidas de isolamento social para tentar conter a transmissão do novo coronavírus.

No fim do primeiro semestre, o governo vinha sendo pressionado pelo Congresso a prorrogar o benefício, apesar do custo do programa emergencial.

A estratégia adotada, portanto, foi estender o auxílio com o mesmo valor (R$ 600), sem precisar enviar um novo projeto para o Congresso —a aprovação legislativa seria necessária caso houvesse alteração no valor. A prorrogação foi feita por decreto.

No caso de mãe chefe de família o valor chega a R$ 1.200 por mês. Ao todo, o programa já atendeu cerca de 65 milhões de pessoas.

O Ministério da Cidadania publicou nesta sexta (17), no Diário Oficial da União, o calendário das parcelas restantes do auxílio emergencial, incluindo a quarta e a quinta.

Os novos pagamentos serão realizados em ciclos, obedecendo o mês em que o trabalhador recebeu a primeira parcela do benefício ou o período de inscrição no programa federal.

O valor será primeiro liberado no Caixa Tem para o pagamento de contas, de boletos e para realização de compras por meio de cartão de débito virtual ou QR Code. Os saques e as transferências bancárias obedecem outro calendário.

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