Home/Destaque/COMBINAÇÃO DE INFLAÇÃO COM RECESSÃO AGRAVA A DESIGUALDADE NO BRASIL. Enquanto a inflação reduz a renda das famílias mais pobres, a recessão elimina empregos. O resultado da equação, conforme demonstram dados do IBGE, é a queda na renda obtida por meio do trabalho e o aumento da desigualdade econômica.
COMBINAÇÃO DE INFLAÇÃO COM RECESSÃO AGRAVA A DESIGUALDADE NO BRASIL. Enquanto a inflação reduz a renda das famílias mais pobres, a recessão elimina empregos. O resultado da equação, conforme demonstram dados do IBGE, é a queda na renda obtida por meio do trabalho e o aumento da desigualdade econômica.
Combinação de inflação com recessão agrava a desigualdade no Brasil
Enquanto a inflação reduz a renda das famílias mais pobres, a recessão elimina empregos. O resultado da equação, conforme demonstram dados do IBGE, é a queda na renda obtida por meio do trabalho e o aumento da desigualdade econômica.
DURAÇÃO: 00:04:16
Desigualdade social é um dos problemas mais graves no país. Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil
Ela deve parar de afundar, mas continuará no fundo do poço em 2017. Setores fundamentais para alavancar o PIB preveem crescimento próximo de ZERO. Com isso, a mão de obra não deve ser retomada e mais de 12 milhões de brasileiros vão continuar desempregados.
Ela deve parar de afundar, mas continuará no fundo do poço em 2017. Setores fundamentais para alavancar o PIB preveem crescimento próximo de ZERO. Com isso, a mão de obra não deve ser retomada e mais de 12 milhões de brasileiros vão continuar desempregados.
Especialistas alertam que 2017 pode ser um ano ainda pior do que 2016 para a economia e temem epidemia. No segundo capítulo da série sobre desafios para o novo ano, economistas apontam as principais saídas para a crise.
Presidente começa 2017 com o desafio de promover uma reforma ministerial para satisfazer aliados e aprovar reformas estruturais. Os primeiros dias de janeiro deram a prévia de como deve ser a rotina no Planalto: reunião atrás de reunião. Delação da Odebrecht também preocupa o governo.
A agropecuária alavancou o crescimento da economia e revisou projeções, mas ainda teme a instabilidade política. Já o consumo das famílias continua em queda por causa do alto índice de desemprego. O investimento em infraestrutura e a aprovação das reformas ainda são as duas principais bandeiras da indústria para melhorar a economia.
Ministro da Fazenda discursou durante cerimônia em Brasília com os titulares da Esplanada e o presidente Michel Temer. Meirelles afirmou ainda que o desemprego deve crescer mais um pouco, mas cairá no segundo semestre. O ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, também discursou e exaltou a aprovação da PEC do teto de gastos e a retomada do conselhão. Temer ainda fará seu pronunciamento no encontro de um ano de governo.
Rio de Janeiro, Minas Gerais e Rio Grande do Sul terminarão 2016 com seus servidores sem receber salários e em meio a uma catástrofe financeira. Unidos pelas contas no vermelho, estados se juntaram, no fim do ano, para pedir socorro ao governo federal, na esperança de um 2017 melhor.
QUARTA, 08/02/2017, 06:19Linha Aberta - Carlos Alberto Sardenberg
Mesmo com a leve melhora da economia, a perspectiva de queda do desemprego ainda está distante. Com isso, o consumo das famílias permanece baixo. O número de pessoas endividadas também é alto.
QUINTA, 02/02/2017, 11:49Dia a Dia da Economia - Míriam Leitão
Uma série de boas notícias, como a queda da inflação, da taxa de juros e a reorganização financeira das famílias e das empresas, já fez o cenário econômico do país melhorar. O desemprego, no entanto, deve levar um tempo maior para reverter o índice negativo.
TERÇA, 10/04/2018, 12:58Dia a Dia da Economia - Míriam Leitão
A economia saiu da recessão no ano passado. Esse ano o que se prevê é um crescimento de 2,8%. Lembrando que o país passou dois anos de queda forte do PIB. É um período prolongado de crise, com desemprego alto e redução de consumo.
SEXTA, 30/03/2018, 14:16Econominas - Paulo Pacheco
Ritmo de crescimento da economia é lento. Retomada acontece com volta gradual de investimento. Taxa de desocupação pode reduzir e ficar em 10% até o fim do ano.
SEXTA, 23/02/2018, 07:45Linha Aberta - Carlos Alberto Sardenberg
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