ECONOMIA - POPULAÇÃO BRASILEIRA EMPOBRECE 9,1% COM RECESSÃO ECONÔMICA NO PAÍS. PIB DO BRASIL CAI 3,6% EM 2016, E PAÍS TEM PIOR RECESSÃO DA HISTÓRIA RECENTE. O IMPACTO DA RECESSÃO SOBRE A RENDA DO BRASILEIRO FOI AINDA MAIS PROFUNDO DO QUE SOBRE A ECONOMIA COMO UM TODO. DESDE 2014, ANO DE INÍCIO DA CRISE, O PIB PER CAPITA (O VALOR TOTAL DO PIB DIVIDIDO PELA POPULAÇÃO) CAIU 9,1%, DE ACORDO COM O IBGE. É O MAIOR TOMBO NO INDICADOR DESDE 2000, QUE CHEGOU A R$ 30.407 NO ANO PASSADO. ENQUANTO ISSO, O PIB TOTAL CRESCEU 0,5% EM 2014 E CAIU 7,2% NO ACUMULADO DE 2015 E 2016. ISSO ACONTECE PORQUE O CÁLCULO LEVA EM CONTA TANTO A QUEDA DO PIB QUANTO A EXPANSÃO DA POPULAÇÃO, DE 0,9% AO ANO, EM MÉDIA. PIB - ANO X ANO ANTERIOR, EM % "É COMO SE O BOLO TIVESSE DIMINUÍDO E MAIS PESSOAS QUISESSEM COMER. A FATIA DIMINUI", DIZ REBECA PASSOS, COORDENADORA DE CONTAS NACIONAIS DO IBGE. DE MODO SEMELHANTE, O CONSUMO DAS FAMÍLIAS CAIU 4,2% EM 2016, QUEDA AINDA MAIOR DO QUE A CONTRAÇÃO DE 3,9% JÁ REGISTRADA EM 2015.


                 Crédito Image Montagem Toinho de Tabaiaré


Economia 

Folhapress Terça, 07/03/2017 13h59 - 

População brasileira empobrece 9,1% com recessão econômica no país.


O impacto da recessão sobre a renda do brasileiro foi ainda mais profundo do que sobre a economia como um todo.

Desde 2014, ano de início da crise, o PIB per capita (o valor total do PIB dividido pela população) caiu 9,1%, de acordo com o IBGE. É o maior tombo no indicador desde 2000, que chegou a R$ 30.407 no ano passado.

Enquanto isso, o PIB total cresceu 0,5% em 2014 e caiu 7,2% no acumulado de 2015 e 2016.

Isso acontece porque o cálculo leva em conta tanto a queda do PIB quanto a expansão da população, de 0,9% ao ano, em média.

PIB - Ano x ano anterior, em %

"É como se o bolo tivesse diminuído e mais pessoas quisessem comer. A fatia diminui", diz Rebeca Passos, coordenadora de contas nacionais do IBGE.

De modo semelhante, o consumo das famílias caiu 4,2% em 2016, queda ainda maior do que a contração de 3,9% já registrada em 2015.

O aumento do desemprego em 2016 e do endividamento das famílias são as principais razões para o empobrecimento do brasileiro.

A média da taxa básica de juros, de 14,1% ao ano em 2016, foi superior à de de 2015, de 13,3%. (Folhapress)
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