UM MÊS APÓS ENCHENTE, PERNAMBUCO AINDA REGISTRA MAIS DE 9 MIL PESSOAS FORA DE CASA. FORAM 490 HABITAÇÕES DESTRUÍDAS E 4.951 DANIFICADAS POR CONTA DAS CHUVAS. UM MÊS APÓS A ENCHENTE QUE ASSOLOU A MATA SUL E O AGRESTE DE PERNAMBUCO, 9.277 PESSOAS AINDA ESTÃO FORA DE SUAS CASAS. ESSE NÚMERO CHEGOU A MAIS DE 55 MIL EM UM MOMENTO DE PICO. FORAM 490 HABITAÇÕES DESTRUÍDAS E 4.951 DANIFIDARAS POR CONTA DAS CHUVAS. AO TODO, 27 MUNICÍPIOS FORAM CONSIDERADOS EM SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA. PARA TENTAR EVITAR QUE TANTAS PESSOAS SEJAM ATINGIDAS NOVAMENTE, O GOVERNADO ESTADUAL SOLICITOU AO SISTEMA NACIONAL DA DEFESA CIVIL R$ 25,8 MILHÕES PARA AÇÕES DE RESTABELECIMENTO DE ENCOSTAS COMO A COLOCAÇÃO DE GEOMANTAS NAS ENCOSTAS DAS CIDADES QUE MAIS SOFRERAM COM A TRAGÉDIA. SÃO ELAS: RIBEIRÃO, CORTÊS, BELÉM DE MARIA, CATENDE, JOAQUIM NABUCO, SIRINHAÉM, JAQUEIRA E MARAIAL.
Um mês após enchente, Pernambuco ainda registra mais de 9 mil pessoas fora de casa
Foram 490 habitações destruídas e 4.951 danificadas por conta das chuvas.
Ribeirão, na Zona da Mata Sul, registrou maior chuva desde 1982 (Foto: Reprodução/TV Globo)
Um mês após a enchente que assolou a Mata Sul e o Agreste de Pernambuco, 9.277 pessoas ainda estão fora de suas casas. Esse número chegou a mais de 55 mil em um momento de pico. Foram 490 habitações destruídas e 4.951 danifidaras por conta das chuvas. Ao todo, 27 municípios foram considerados em situação de emergência.
Em todo o estado, 52 rodovias foram danificadas - foram 1.627 quilômetros que sofreram ação das águas. O temporal causou enchentes, deslizamentos de barreiras e cinco mortes. O balanço foi divulgado durante uma coletiva de imprensa no Palácio do Campo das Princesas, na área central do Recife, nesta quarta-feira (28). Além do governador Paulo Câmara, estiveram presentes secretários de estado e representantes da Defesa Civil e do Corpo de Bombeiros.
"Agora, a gente tem um caminho pela frente que é finalizar os cadastros. Já cadastramos os desabrigados e estamos iniciando o cadastro dos desalojados. É com base nesses dados que as providências serão tomadas no tocante a habitação, a auxílio moradia e ao pleito do Cartão Reforma", apontou o governador.
O governo do estado trabalha junto aos municípios para avaliar que serviços precisam esperar as chuvas passarem e identificar outros já podem começar. "Vamos fazer isso para reconstruir escolas, hospitais e de acessos, de estradas. Ao mesmo tempo, cuidar de evitar possíveis enchentes no futuro", pontuou Câmara.
Balanço foi divulgado durante uma coletiva de imprensa sediada no Palácio do Campo das Princesas, na área central do Recife (Foto: Thays Estarque/G1)
Para tentar evitar que tantas pessoas sejam atingidas novamente, o governado estadual solicitou ao Sistema Nacional da Defesa Civil R$ 25,8 milhões para ações de restabelecimento de encostas como a colocação de geomantas nas encostas das cidades que mais sofreram com a tragédia. São elas: Ribeirão, Cortês, Belém de Maria, Catende, Joaquim Nabuco, Sirinhaém, Jaqueira e Maraial.
"Já solicitamos esse valor para coloquemos geomantas. Hoje, as áreas estão cobertas por lona. As geomantas têm um prazo de contenção de 10 a 20 anos. Isso daria mais segurança para as pessoas que ali vivem. A Mata Sul é a região nordestina que mais chove. Ela chove cerca de 2 mil milímetros, em média, anualmente. Então, nós temos que evitar que as pessoas que ali vivem sejam soterradas", detalhou o secretário de Planejamento e Gestão, Márcio Stefanni.
Até o momento, o estado já recebeu a quantia de R$ 17,55 milhões oriunda do governo federal para ser gasta com cesta básica, água potável, kit de higiene, kit limpeza, lona e colchão. Entretanto, a União falta repassar a quantia de R$ 5,53 milhões. O dinheiro, segundo Stefanni, servirá para pagar as empresas que realizaram serviços de limpeza nas cidades atingidas.
"Nós aguardamos o repasse dos recursos. É importante dizer que recebemos os R$ 17 milhões na primeira semana. Então, nós confiamos e aguardamos esses recursos para fazer os pagamentos. Nós acreditamos que deve sair nos próximos dias", finalizou o secretário de Planejamento e Gestão.
Pernambuco ainda teve 38 escolas estaduais danificadas e duas destruídas. Quanto as municipais, foram 174 danificadas e dez destruídas. O governo calcula um prejuízo de mais de R$ 23 milhões para recuperar as unidades de ensino do estado e quase R$ 64 milhões para as municipais.
UM MÊS APÓS ENCHENTE, PERNAMBUCO AINDA REGISTRA MAIS DE 9 MIL PESSOAS FORA DE CASA. FORAM 490 HABITAÇÕES DESTRUÍDAS E 4.951 DANIFICADAS POR CONTA DAS CHUVAS. UM MÊS APÓS A ENCHENTE QUE ASSOLOU A MATA SUL E O AGRESTE DE PERNAMBUCO, 9.277 PESSOAS AINDA ESTÃO FORA DE SUAS CASAS. ESSE NÚMERO CHEGOU A MAIS DE 55 MIL EM UM MOMENTO DE PICO. FORAM 490 HABITAÇÕES DESTRUÍDAS E 4.951 DANIFIDARAS POR CONTA DAS CHUVAS. AO TODO, 27 MUNICÍPIOS FORAM CONSIDERADOS EM SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA. PARA TENTAR EVITAR QUE TANTAS PESSOAS SEJAM ATINGIDAS NOVAMENTE, O GOVERNADO ESTADUAL SOLICITOU AO SISTEMA NACIONAL DA DEFESA CIVIL R$ 25,8 MILHÕES PARA AÇÕES DE RESTABELECIMENTO DE ENCOSTAS COMO A COLOCAÇÃO DE GEOMANTAS NAS ENCOSTAS DAS CIDADES QUE MAIS SOFRERAM COM A TRAGÉDIA. SÃO ELAS: RIBEIRÃO, CORTÊS, BELÉM DE MARIA, CATENDE, JOAQUIM NABUCO, SIRINHAÉM, JAQUEIRA E MARAIAL.
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