IMAGENS FORTES: COM CORPO DE BEBÊ NOS BRAÇOS, PAI E MÃE ACUSAM HOSPITAL DE NEGLIGÊNCIA EM ITUBERÁ (BA). REMÉDIOS E TRATAMENTOS BÁSICOS NÃO ESTARIAM DISPONÍVEIS NO HOSPITAL ANTÔNIO DA COSTA PINTO DANTAS. VÍDEO QUE CIRCULA NAS REDES SOCIAIS GEROU COMOÇÃO. NAS IMAGENS, PAI E MÃE CHORAM ENQUANTO SEGURAM O CORPO DE UM BEBÊ, NASCIDO HÁ 25 DIAS, QUE MORREU NO HOSPITAL ANTÔNIO DA COSTA PINTO DANTAS NA TERÇA-FEIRA (24), NO MUNICÍPIO DE ITUBERÁ, NO BAIXO SUL DA BAHIA. FAMILIARES DENUNCIAM QUE O FALECIMENTO DA CRIANÇA FOI PROVOCADO POR DEMORA NO ATENDIMENTO E POR FALTA DE MEDICAMENTO NA UNIDADE MUNICIPAL. LUCAS GABRIEL OLIVEIRA DA CONCEIÇÃO NASCEU NA MADRUGADA DO DIA 29 DE SETEMBRO. ELE E A MÃE TIVERAM ALTA MÉDICA CERCA DE OITO HORAS APÓS O PARTO. FORAM 25 DIAS EM CASA, SEM APRESENTAR NENHUM PROBLEMA DE SAÚDE EVIDENTE. "ELE CHORAVA MUITO. POR SER CRIANÇA, A GENTE NÃO CONSEGUIU IDENTIFICAR NENHUM PROBLEMA NO INÍCIO. QUANDO A SITUAÇÃO FICOU ANORMAL, PROCURAMOS LOGO SOCORRO MÉDICO", EXPLICOU A AVÓ. APÓS A MORTE, A MÉDICA E A DIREÇÃO DO HOSPITAL NÃO SOUBERAM INFORMAR A CAUSA DO FALECIMENTO.
IMAGENS FORTES: Com corpo de bebê nos braços, pai e mãe acusam hospital de negligência em Ituberá (BA)
Remédios e tratamentos básicos não estariam disponíveis no Hospital Antônio da Costa Pinto Dantas
Lucas Gabriel Oliveira da Conceição nasceu na madrugada do dia 29 de setembroReprodução / WhatsApp
Vídeo que circula nas redes sociais gerou comoção. Nas imagens, pai e mãe choram enquanto seguram o corpo de um bebê, nascido há 25 dias, que morreu no Hospital Antônio da Costa Pinto Dantas na terça-feira (24), no município de Ituberá, no baixo sul da Bahia.
Familiares denunciam que o falecimento da criança foi provocado por demora no atendimento e por falta de medicamento na unidade municipal.
Lucas Gabriel Oliveira da Conceição nasceu na madrugada do dia 29 de setembro. Ele e a mãe tiveram alta médica cerca de oito horas após o parto. Foram 25 dias em casa, sem apresentar nenhum problema de saúde evidente. "Ele chorava muito. Por ser criança, a gente não conseguiu identificar nenhum problema no início. Quando a situação ficou anormal, procuramos logo socorro médico", explicou a avó. Após a morte, a médica e a direção do hospital não souberam informar a causa do falecimento.
Ao R7, a Prefeitura de Ituberá enviou uma nota oficial informando que "a criança deu entrada para atendimento médico, sendo atendida pela médica plantonista e equipe de enfermagem, cumprindo todos os requisitos do atendimento de urgência e emergência cabíveis ao hospital". A prefeitura afirma que não houve negligência médica.
Segundo as informações oficiais, diante do quadro clínico da criança, “foi disponibilizada uma ambulância para transferência do bebê para um Hospital em Itabuna, e a plantonista acionou um outro médico para assumir o plantão, pois ela acompanharia o bebê nesta transferência. Mas a criança morreu antes”.
O município informou ainda que vai apurar os fatos através de processo administrativo, já solicitado pelo secretário municipal da Saúde, e disponibilizará cuidados assistenciais à família.
O corpo do bebê foi encaminhado ainda na tarde de terça-feira para o Departamento de Polícia Técnica (DPT) de Valença, onde será periciado.
As imagens são fortes. Veja o vídeo na íntegra:
IMAGENS FORTES: COM CORPO DE BEBÊ NOS BRAÇOS, PAI E MÃE ACUSAM HOSPITAL DE NEGLIGÊNCIA EM ITUBERÁ (BA). REMÉDIOS E TRATAMENTOS BÁSICOS NÃO ESTARIAM DISPONÍVEIS NO HOSPITAL ANTÔNIO DA COSTA PINTO DANTAS. VÍDEO QUE CIRCULA NAS REDES SOCIAIS GEROU COMOÇÃO. NAS IMAGENS, PAI E MÃE CHORAM ENQUANTO SEGURAM O CORPO DE UM BEBÊ, NASCIDO HÁ 25 DIAS, QUE MORREU NO HOSPITAL ANTÔNIO DA COSTA PINTO DANTAS NA TERÇA-FEIRA (24), NO MUNICÍPIO DE ITUBERÁ, NO BAIXO SUL DA BAHIA. FAMILIARES DENUNCIAM QUE O FALECIMENTO DA CRIANÇA FOI PROVOCADO POR DEMORA NO ATENDIMENTO E POR FALTA DE MEDICAMENTO NA UNIDADE MUNICIPAL. LUCAS GABRIEL OLIVEIRA DA CONCEIÇÃO NASCEU NA MADRUGADA DO DIA 29 DE SETEMBRO. ELE E A MÃE TIVERAM ALTA MÉDICA CERCA DE OITO HORAS APÓS O PARTO. FORAM 25 DIAS EM CASA, SEM APRESENTAR NENHUM PROBLEMA DE SAÚDE EVIDENTE. "ELE CHORAVA MUITO. POR SER CRIANÇA, A GENTE NÃO CONSEGUIU IDENTIFICAR NENHUM PROBLEMA NO INÍCIO. QUANDO A SITUAÇÃO FICOU ANORMAL, PROCURAMOS LOGO SOCORRO MÉDICO", EXPLICOU A AVÓ. APÓS A MORTE, A MÉDICA E A DIREÇÃO DO HOSPITAL NÃO SOUBERAM INFORMAR A CAUSA DO FALECIMENTO.
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22:39:00
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